30/10/2011

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' o mundo da busólogia '


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A busología em história: Viação Cometa

História da Cometa

Em 1937, o Dr. Arthur Brandi, um agrimensor que viria a ser cunhado do Major Tito, estava realizando um loteamento na região do Jabaquara, mas enfrentava dificuldades para vender os terrenos, pois este era um bairro longínquo e não havia transporte para o centro de São Paulo. Para alavancar as vendas, a única solução viável era criar e operar uma linha de ônibus, que ligasse o Jabaquara e a Praça da Sé. E quem assumiu esse desafio foi Tito Mascioli.
Na época, o sistema de concessões de ônibus urbanos funcionava mais ou menos como o atual regime de táxi. Então, foram compradas seis licenças e com elas nasceu uma empresa de ônibus urbano, a Auto Viação Jabaquara S.A.
Empreendedor, Tito Mascioli logo percebeu que havia um grande futuro no ramo de transporte de passageiros e passou a dar grande atenção ao setor. Em pouco tempo, a Auto Viação Jabaquara S.A. tornou-se a maior empresa de ônibus urbano de São Paulo, controlando 40% do transporte coletivo do município, com exemplar qualidade nos serviços prestados.
Os negócios iam bem, tanto no ramo imobiliário, quanto no de transportes, mas em 09 de março de 1947, com a criação da C.M.T.C. (Companhia Municipal de Transportes Coletivos), a Auto Viação Jabaquara S.A. foi encampada. Tito Mascioli chegou a ocupar o cargo de Diretor Tesoureiro da C.M.T.C. por um curto período, mas nem assim conseguiu receber qualquer indenização.
Contudo, Tito Mascioli já estava fascinado por trabalhar com transporte de passageiros e ainda em 1947 adquiriu a Empresa Auto Viação São Paulo-Santos Ltda., que foi constituída em 02 de fevereiro de 1943. Em 17 de fevereiro de 1948, a empresa passou a se chamar Auto Viação São Paulo-Santos S.A. e em 07 de maio de 1948 teve sua denominação alterada para Viação Cometa S.A.
O nome Viação Cometa surgiu em função do desenho que já existia na lateral dos ônibus da Empresa Auto Viação São Paulo-Santos Ltda. As cores originais da Cometa, azul e bege, foram inspiradas em um jogo de porcelana no qual o Ilmo. Maj. Tito Mascioli e sua esposa tomavam chá na Europa.

Evolução


Em 08 de junho de 1949, concluiu-se a incorporação da Expresso Bandeirantes Viação S.A. à Viação Cometa S.A. Em 02 de outubro de 1950, a Rápido Serrano Viação S.A. também se juntou ao grupo.
Logo após a ligação São Paulo - Santos, novas linhas começaram a ser implantadas, como São Paulo - Campinas, São Paulo - Jundiaí e muitas outras conexões pioneiras para o interior do Estado.
Em 08 de dezembro de 1951, a Viação Cometa recebeu a concessão de sua primeira linha interestadual, São Paulo - Rio de Janeiro, que fazia o trajeto pela recém construída Rodovia Presidente Dutra.
Já em 18 de março de 1954, foi apresentada a nova frota da linha São Paulo - Rio de Janeiro, composta por 30 ônibus norte-americanos GM Coach modelo PD-4104, batizados de “Morubixaba” - chefe das tribos indígenas brasileiras. Moderníssimo para a época, com design revolucionário, carroçaria de alumínio, janelas panorâmicas, vidros rayban, suspensão a ar dianteira e traseira, ar condicionado, motor diesel traseiro transversal de 6 cilindros, 2 tempos e 211 cv. Foi o ônibus de maior sucesso no Brasil nas décadas de 50, 60 e início dos anos 70.
Em maio de 1962, foi inaugurada uma nova garagem central em São Paulo, que é a sede da Companhia até hoje.
Na década de 60, a Viação Cometa tinha cerca de 300 Mercedes-Benz, modelos Super B, Senemby e Flecha Azul, sendo uma das maiores frotistas Mercedes do mundo. Em 1961, entraram na frota, e dela tomaram conta, os Scania. A Viação Cometa S.A. tornou-se a maior frotista Scania do mundo, marca exclusiva da segunda metade dos anos 70 até o final de 2002. Foram utilizados o B-75, B-76, B-76 Super, B-110, BR-115 Super, BR-116, K-112, K-113 e K-124.

Em 1970, a suspensão a ar nacional e motor turbo, que equipavam o Turbo Jumbo, foram introduzidos.
As carroçarias de duralumínio utilizadas pela Cometa, apesar do custo mais elevado, apresentam várias vantagens. Por serem bem mais leves, poupam esforço inútil ao motor, freios e demais componentes mecânicos, diminuem o consumo de pneus e combustível, proporcionam maior aceleração, agilidade e manutenção da velocidade, têm maior durabilidade, pois não sofrem a ação da oxidação sob a forma de ferrugem, e ainda, maior elasticidade, o que minimiza os danos nos casos de colisões.
Os ônibus batizados de Papo Amarelo, Flecha de Prata, Jumbo B, Jumbo C, Jumbo G, Setebelo, Turbo Jumbo, Dinossauro e Dinossauro II foram encarroçados pela Ciferal, que entrou em concordata em 1982.
Como a Cometa já possuía uma tecnologia avançada em carroçarias com estrutura monobloco em duralumínio, partiu para a fabricação própria, uma vez que no mercado não havia nenhum outro fornecedor de tais carroçarias.
Em maio de 1982, foi dado o início da construção da fábrica e em 16 de março de 1983 a C.M.A. - Companhia Manufatureira Auxiliar - foi homologada junto ao CDI - Conselho de Desenvolvimento Industrial. Em abril de 1983, saía o primeiro ônibus fabricado em casa, o Flecha Azul.
Embora parecido com seu antecessor, o Dinossauro II, este carro tinha nova estrutura que proporcionou considerável redução de peso, nova distribuição das janelas para evitar a disposição de poltronas frente às colunas, e o mais completo painel de ônibus já fabricado no Brasil, com voltímetros, amperímetros, manômetros de óleo, ar e turbina, termômetros de água e óleo, conta-giros, horímetro, tacógrafo e diversas luzes “espia”, além de alarmes sonoros. E ainda, poltronas revestidas com um material nobre, o couro legítimo.
Equipado com câmbio automático computadorizado surgiu o Flecha Azul Automático. Com um aumento de 10cm na altura do veículo e câmbio mecânico, foi a vez do Flecha Azul II. Já a eliminação da janela rebaixada e nova distribuição das janelas deu origem ao Flecha Azul III. As rodas de alumínio complementaram o Flecha Azul IV; e os vidros na parte inferior da porta e alterações internas, o Flecha Azul V e VII. Com aumento de altura, cabine fechada, ar condicionado, vidros colados e poltronas leito nasceram o Flecha Azul VI e Flecha Azul VI B. A tampa do motor fechada, câmbio confort shift ou optcruiser vieram complementar o Flecha Azul VIII.
Rompendo com o modelo anterior, surge um ônibus com três eixos, vidros fixos, ar condicionado nos veículos convencionais, nova programação visual com um Cometa estilizado na lateral e chassi SCANIA K-124 IB 6X2. Denominado Cometa, o veículo começou a operar na linha São Paulo - Franca em 29 de abril de 2000.

Nova Cometa

Em dezembro de 2001, houve uma cisão, e um dos sócios e presidente da empresa saiu definitivamente da companhia. No início de 2002, os demais acionistas venderam as ações para o Grupo JCA.
A negociação do controle acionário da Cometa não incluiu a fábrica de carroçarias CMA, que continuou com o antigo controlador. A nova Cometa optou pela aquisição de carrocerias com design mais moderno, tanto da Marcopolo quanto da Irizar. E além de novos Scania, Mercedes-Benz e Volvo também passaram a fazer parte da frota.
Acompanhando o novo design, outro logotipo passou a ser utilizado. O novo símbolo foi originado da foto do Cometa Hale Bopp de autoria de Josep M. Drudis, tendo sido adquirido o direito de uso.

A busología em história: Marcopolo S.A

Marcopolo é uma empresa brasileira fabricante de carrocerias de ônibus. Com sede na cidade de Caxias do Sul, no estado do Rio Grande do Sul, é a maior fabricante nacional do setor, com 39,2% de participação no mercado, e uma das mais importantes no mundo. A Marcopolo conta com 13.600 colaboradores, em 10 fábricas espalhadas pelo mundo. Na linha de produção, são produzidos 80 ônibus por dia.

História 
Em 6 de agosto de 1949, os irmãos Nicola - Dorval Antônio, Nelson, João e Doracy Luiz - abriram as portas da Nicola & Cia, uma pequena oficina de chapeação e pintura de cabines de caminhões. Ainda em 1949, a pequena empresa produziu seu primeiro ônibus. A carroceria era feita de madeira, sobre uma estrutura de alumínio, e levou três meses para ficar pronta, já que foi toda montada de forma manual. O veículo deu origem a uma série, produzida a pedido da Transporte Pérola. Em 1952, foi produzida a primeira carroceria metálica e, em seguida, os primeiros chassis fabricados no Brasil.
Poucos anos depois, o pavilhão de dois andares e 290 m2 já não suportava mais o aumento da demanda de produção. Na primeira década de vida, foram produzidos cerca de 600 unidades. Em 1957, os irmãos Nicola começaram a erguer a segunda sede, com 3.100 m2, no recém loteado bairro Planalto. O terreno foi cedido pelo dono da área com o objetivo de incentivar a ocupação do local. Próximo do fim da construção, o capital de giro da empresa acabou. Para não paralisar a linha de produção, a Nicola & Cia abriu o capital, vendendo as suas ações e formando uma sociedade anônima.
década de 1960 seria muito importante para a empresa. Logo no início, iniciaram as exportações para o Uruguai. Em 1968, a Nicola S.A. apresentou o primeiro ônibus monobloco do país, montado sobre a plataforma do Mercedes Benz O.326. O possante ônibus - o motor possuia 200 HP - marcaria para sempre a história da fábrica. Nas versões rodoviáriorodoviário com toalete e carro leito, o ônibus foi batizado de Marcopolo, em homenagem ao famoso viajante veneziano. O sucesso foi tão grande que o nome virou razão social da companhia. Em 1969, a empresa adquiriu a Carrocerias Eliziário, de Porto Alegre. Em 1971, passou a denominar-se Marcopolo S.A. Carrocerias e Ônibus. Em 1992, mudou sua denominação para Marcopolo S.A..
Os anos 70 foram de forte crescimento para a Marcopolo. Com a crise do petróleo, o governo fez apelo para que as pessoas usassem mais ônibus. A forte demanda turbinou a empresa. Os novos ônibus vieram com novidades, como o motor dianteiro, o teto reto, as janelas maiores (linha Veneza), além do micro-ônibus e do chassi tubular. Veio também a necessidade de ampliação da fábrica. Em 20 de fevereiro de 1981, foi inaugurada a atual unidade fabril, construída em Ana Rech, distrito de Caxias do Sul, em uma área de 223.832 m2.

Unidades Fabris da Marcopolo S.A na America Do Sul:

Fábricas na América do Sul

Argentina

Brasil

Colômbia

Fábricas na América do Norte

México

Fábricas no Sudeste Asiático e Oriente Médio

África do Sul

China

Egito

Índia

  • Tata Marcopolo Motors (Dharwad), Dharwad
  • Tata Marcopolo Motors (Lucknow), Lucknow

Linhas de Produtos:

A linha da Marcopolo, que atua no mercado com marcas próprias como Marcopolo e Ciferal, além da marca Volare, em parceria com a Agrale, com a qual atua na produção de ônibus de pequeno porte, está atualmente em transição entre a sexta e a sétima geração.

Rodoviários em fabricação

G7
  • Viaggio 900
  • Viaggio 1050
  • Paradiso 1050
  • Paradiso 1200
  • Paradiso 1600 LD
  • Paradiso 1800 DD

Intermunicipais

  • Ideale 770
  • Ideale 770 MT
  • Andare Class

Urbanos

  • Viale
  • Viale BRT
  • Gran Viale
  • Torino G7

Midis e micros

  • Senior Midi
  • Senior G7

Modelos Antigos

Micros

  • Fratello
  • Invel
  • Junior
  • Senior
  • Senior Junior
  • Senior G4
  • Senior GV
  • Senior G6
  • Senior Portugal
  • Vicino

Urbanos

  • Veneza
  • Veneza Expresso
  • Veneza II
  • San Remo
  • San Remo II
  • Torino 1983 (Torino G4)
  • Torino 1989 (Torino LN)
  • Torino GV
  • Torino GV Articulado
  • Torino GV Biarticulado
  • Torino G6
  • Torino G6 Articulado
  • Torino G6 Biarticulado

Intermunicipais

  • San Remo Intermunicipal
  • Torino Intermunicipal
  • Torino LN Intermunicipal
  • Allegro LN
  • Allegro GV
  • Allegro G6
  • Andare
  • Andare Class I

Rodoviários

  • Nicola Bertioga
  • Nicola Magirus
  • Marcopolo I
  • Marcopolo II
  • Marcopolo II SE
  • Marcopolo III
  • Marcopolo III SE
  • Viaggio Strada
  • Viaggio G4 850
  • Viaggio G4 950
  • Viaggio G4 1100
  • Paradiso G4 1150
  • Paradiso G4 1400
  • Viaggio GV 700 (Somente Chile)
  • Viaggio GV 850
  • Viaggio GV 1000
  • Viaggio GV 1150
  • Paradiso GV 1150
  • Paradiso GV 1450
  • Paradiso GV 1450 LD
  • Paradiso GV 1800 DD
  • Paradiso HD